Saudades dor que a gente sente
Da presença daquilo que sentimos ausente
Do bem que queremos sempre ter.
E a nos sempre faz falta no amanhecer
Minha alma está repleta de terna saudade
Todo o meu Ser chora por ti Oh!... piedade!
Se o amor dói quando não estas por perto
Morre de saudade o meu pobre coração
...
Saudade lembra ausência
e nos causa muita dor
Lembra-nos de quem amamos
e da falta do nosso amor.
Saudades da alma minha que enterrada
Nas sombras ocultas do tempo
Um fruto do pecado permanente
Um amor proibido existente
Houve um tempo em que andei ausente
Não sei de quem, eu me esqueci.
Mas só depois que me encontrei em ti
Sei o que é viver o presente.
...
Como é essa dor, todos sabemos
É da dores, a que mais dói
Saudades! É mais ou menos
A ferrugem que nos corrói!
Do bem que queremos sempre ter.
E a nos sempre faz falta no amanhecer
Minha alma está repleta de terna saudade
Todo o meu Ser chora por ti Oh!... piedade!
Se o amor dói quando não estas por perto
Morre de saudade o meu pobre coração
...
Saudade lembra ausência
e nos causa muita dor
Lembra-nos de quem amamos
e da falta do nosso amor.
Saudades da alma minha que enterrada
Nas sombras ocultas do tempo
Um fruto do pecado permanente
Um amor proibido existente
Houve um tempo em que andei ausente
Não sei de quem, eu me esqueci.
Mas só depois que me encontrei em ti
Sei o que é viver o presente.
...
Como é essa dor, todos sabemos
É da dores, a que mais dói
Saudades! É mais ou menos
A ferrugem que nos corrói!
AUTORES: Elio Candido de Oliveira, Beti Martins, ilia Noronha, Luiz Lauschner,Anjo Epicurista e Imaculada Catarina
Luiz Lauschner
Luiz Lauschner
Publicado no Recanto das Letras em 23/12/2007
Código do texto: T789942
Código do texto: T789942
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